USP Online
Na noite dessa terça-feira (28), a Reitoria da USP emitiu um comunicado acerca do adiamento do início das aulas na Universidade. Leia, abaixo, o texto na íntegra.
Em observância à recomendação da Secretaria de Estado da Saúde à Secretaria de Ensino Superior, com o objetivo de reduzir a possibilidade de transmissão do vírus influenza A (H1N1), a USP, em decisão conjunta com a UNESP e com a Unicamp, comunica o adiamento do início das aulas de graduação, pós-graduação e extensão para o dia 17 de agosto. Posteriormente, os calendários escolares deverão ser reformulados.
Ademais, a USP, através da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária, informa também o cancelamento da quarta edição da Feira de Profissões, que seria realizada nos dias 4, 5 e 6 de agosto, no Memorial da América Latina.
São Paulo, 28 de julho de 2009.
8.7.09
16.6.09
Rolou hoje um ato no bandejão das químicas: o catraca livre. O bandejão é o único que está funcionando então o pessoal da greve foi fazer a refeição ser de graça.
Melhor ouvir o som http://rapidshare.com/files/245297982/2009-06-16-CarrodeSom-CatracaLivre.WAV
Vale a pena dar uma olhada no blog do Calc para relatos sobre o quebra-pau que foi semana passada: http://blogdocalc.wordpress.com/
Vai uma foto de um cartaz sobre o periodo em que o bandejao estava em greve
10.6.09
MAIOR CHOQUE NA USP - houve confronto http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1188781-5604,00-PROTESTO+NA+USP+TEM+CONFRONTO+ENTRE+PM+E+MANIFESTANTES.html
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/06/09/ult105u8194.jhtm
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/06/09/policia+militar+e+estudantes+entram+em+confronto+na+usp+6634944.html
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u579257.shtml
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/06/09/ult105u8194.jhtm
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/06/09/policia+militar+e+estudantes+entram+em+confronto+na+usp+6634944.html
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u579257.shtml
Divulgando depoimento que recebi sobre ontem na USP
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Subject: Re: Situação na Usp
FORA PM DO CAMPUS?
FORA PM DO MUNDO
relato sobre a USP
O Ato de ontem corria normalmente, exceto alguns policiais que volta e meia provocavam entre a multidão. Por exemplo, num determinado momento um diretor do sindicato orientava uma motorista que ficou assustada com o carro de entre a multidão (e fazer assim o trabalho que deveria ser da CET) quando foi empurrado por um policial que estava passeando entre a multidão.
Após as pessoas no ato ficarem gritando "Fora PM !" na frente da fileira da polícia em formação de choque pouco depois do Portão Principal e atirarem flores, gritarem coxinha, e "FORA PM DO MUNDO "parecia que nada ia acontecer. Não havia nenhuma tensão entre as pessoas que voltavam o ato e davam-no por encerrado.
Todos estavam tranquilos achando que tudo havia acabado e que a polícia estava tranquila, quando repentinamente o efetivo de policiais da força tática paramentados com material de choque aumentou na frente do Portão principal e cinco policiais, que, acredita-se, não estavam a observar passarinhos, apareceram no meio da multidão e provocaram as pessoas que passavam. Um amigo gravou tudo e postará em breve no You Tube.
Um grupo começou a gritar "Fora PM!, fora PM!" e os policiais foram gerando cada vez mais atrito.
Neste instante começaram a chover bombas de efeito moral, balas de borracha e gás lacrimogêneo a tal intensidade que pareciam fogos de artifício. Um estudante, diretor do DCE que estava na parte da frente do ato, correu para trás e foi alvejado com uma bala de borracha que se alojou na perna. Um amigo fez um torniquete, pois sangrava muito e retirou-o do local levando-o, infelizmente ao HU (pois lá eles ficahm alunos atendidos nestas situações e encaminahm para a polícia).
Outros estudantes tomaram muitos golpes de tonfa (o cacetete duro com uma barra lateral) quando caíam de vários policiais ao mesmo tempo, como um estudante da ECA. Soube de 6 estudantes que apanharam muito e bombas de efeito moral que caíram sobre seus corpos arrancando nacos de carne quando os atingiram de raspão.
Neste momento o carro de som que estava na frente da reitoria foi tentar voltar para chamar os companheiros e orientá-los quando a polícia prendeu o sindicalista demitido Claudionor Brandão de cima do carro de som, junto com outro estudante do DCE.
Neste momento fiquei conduzindo pessoas desorientadas e em crise de choro para o CRUSP antes que a fileira da choque chegasse, pois avançava atirando bombas e mais bombas. Neste momento, após vários minutos alguns tentaram resistir principalmente para proteger os ônibus e pessoas confusas que não sabiam para onde ir. Pessoas que não soube do destino e que me preocuparam.
Observei pela televisão dos porteiros dos blocos ao entrar no CRUSP que os prédios do CRUSP, assim como da FFLCH estavam cercados e soube que os estudantes subiram até lá onde estava acontecendo uma reunião da ADUSP. Notei que o helicóptero dava coordenadas precisas para perseguirem todas as aglomerações onde quer que as pessoas fugissem o CRUSP teve um riso passageiro e não estavam preparados.
Fui até o sindicato para saber quem havia sido preso e se algo de pior aconteceu por lá, pois vi pessoas apanhando na praça do relógio, no centro da universidade e imaginei que os policiais seguissem ao sindicato depois de pedir a um estudante da matemática que repassasse um email para mim do CRUSP.
Contornamos o prédio, onde notamos que a polícia havia recuado, mantendo apenas uma fileira em um lado. Não sei se as pessoas viram que o prédio estava todo cercado antes e que a fileira da choque estava no P1 caso houvesse resistência ativa contar a força tática. Descobrimos lá que bombas de gás lacrimogêneo e efeito moral interromperam a reunião da ADUSP e que uma caiu ao lado da diretora da faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas que estava junto a outras professoras que iam negociar com a polícia.
Outra bomba de efeito moral caiu ao lado da professora Adma. Parecia que o prédio ia ser invadido, mas conseguiram negociar.
Felizmente nada de pior aconteceu, mas gostaria que os professores também se pronunciassem, pois a media mentirá e dirá absurdos.
Houve posteriomente um ato que se transformou numa assembléia na avenida em frente ao prédio de Filosofia, Letras e Ciências Humanas para encaminhar atividades para hoje.
Descobri que os companheiros mais próximos estavam bem fora balas de borracha e fragmentos de bombas de efeito moral. Todos estavam muito bravos e quando a polícia mandou avisar indiretamente que deveriam sair da avenida, não saíram.
Muitos alunos desceram de várias unidades, mas todos estão sendo observados. Há câmeras por todas parte, a universidade mantém um serviço de inteligência contra ativistas o GESP, o chefe da guarda universitária é um policial civil Ronaldo Penna que além disso possui um empresa de vigilância e havia infiltrados.
Soube de uma aluna que, pouco antes de chegar, abordou um sujeito perguntando: - O que acha que está acontecendo ?
Ele respondeu: - eu não sei!
Ela perguntou: - Você é de qual unidade ?
Ele disse: - Educação física.
Ela respondeu: - Eu também, qual curso?
Ele disse: - Tenho que ir, tenho que ir ...
Explicaram pra ela o que é um P2, o policial infiltrado e que estávamos sendo vigiados por toda a parte.
Hoje continuará a tensão, e espero que os professores tenham coragem, pois ontem, toda a USP foi atacada, estudantes, funcionários e professores.
Apesar de que, deve-se lembrar, a medida que aprovou que toda a ocorrência de ativistas na USP demande que se chame a polícia foi aprovada no Conselho Universitário (Na USP chamado C.O. para evitar que a sigla seja CU) sob pressão do candidato a reitor, diretor do Direito e de extrema direita, João Grandino Rodas.
Além disso, deve-se lembrar que a medida que deu jurisprudência para a polícia contra os piquetes foi a lei anti-greves do interdito proibitório que faz com que se utilize um mandato de reintegração de posse de um prédio que não se tem posse para evitar o piquete. Assim como na Embraer proibe-se panfletar a menos de 5 km de raio da fábrica.
Sentimos agora, mas está em plena vigência desde o ano passado o AI-5 (Ato institucional número cinco, lei do regime militar que proibia todas as atividades políticas) contra o ativismo na USP e em todos os sindicatos que se neguem a apenas regular o valor da mercadoria trabalho em acordos espúrios com os patrões controlando os trabalhadores para que aceitem demissões neste período de crise.
Deve-se lembrar também que a Polícia militar é uma força para-militar brasileira que é parecida com muitas outras que permaneceram em operação em países que passaram por ditaduras mal resolvidas. É um tipo de força militar que é utilizada contra a população pobre com maior violência conforme menos o valor da vida em questão, como se vê me paraisópolis e nas ruas de São Paulo e que é diferente da polícia que investiga crimes e registra ocorrências cotidianas.
É preciso que as pessoas não tratem o assunto como Fora PM com suas botas espúrias de nosso campus sagrado, mas que coloquem com todas as letras e que se politize o debate: Fora PM do mundo!
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Subject: Re: Situação na Usp
FORA PM DO CAMPUS?
FORA PM DO MUNDO
relato sobre a USP
O Ato de ontem corria normalmente, exceto alguns policiais que volta e meia provocavam entre a multidão. Por exemplo, num determinado momento um diretor do sindicato orientava uma motorista que ficou assustada com o carro de entre a multidão (e fazer assim o trabalho que deveria ser da CET) quando foi empurrado por um policial que estava passeando entre a multidão.
Após as pessoas no ato ficarem gritando "Fora PM !" na frente da fileira da polícia em formação de choque pouco depois do Portão Principal e atirarem flores, gritarem coxinha, e "FORA PM DO MUNDO "parecia que nada ia acontecer. Não havia nenhuma tensão entre as pessoas que voltavam o ato e davam-no por encerrado.
Todos estavam tranquilos achando que tudo havia acabado e que a polícia estava tranquila, quando repentinamente o efetivo de policiais da força tática paramentados com material de choque aumentou na frente do Portão principal e cinco policiais, que, acredita-se, não estavam a observar passarinhos, apareceram no meio da multidão e provocaram as pessoas que passavam. Um amigo gravou tudo e postará em breve no You Tube.
Um grupo começou a gritar "Fora PM!, fora PM!" e os policiais foram gerando cada vez mais atrito.
Neste instante começaram a chover bombas de efeito moral, balas de borracha e gás lacrimogêneo a tal intensidade que pareciam fogos de artifício. Um estudante, diretor do DCE que estava na parte da frente do ato, correu para trás e foi alvejado com uma bala de borracha que se alojou na perna. Um amigo fez um torniquete, pois sangrava muito e retirou-o do local levando-o, infelizmente ao HU (pois lá eles ficahm alunos atendidos nestas situações e encaminahm para a polícia).
Outros estudantes tomaram muitos golpes de tonfa (o cacetete duro com uma barra lateral) quando caíam de vários policiais ao mesmo tempo, como um estudante da ECA. Soube de 6 estudantes que apanharam muito e bombas de efeito moral que caíram sobre seus corpos arrancando nacos de carne quando os atingiram de raspão.
Neste momento o carro de som que estava na frente da reitoria foi tentar voltar para chamar os companheiros e orientá-los quando a polícia prendeu o sindicalista demitido Claudionor Brandão de cima do carro de som, junto com outro estudante do DCE.
Neste momento fiquei conduzindo pessoas desorientadas e em crise de choro para o CRUSP antes que a fileira da choque chegasse, pois avançava atirando bombas e mais bombas. Neste momento, após vários minutos alguns tentaram resistir principalmente para proteger os ônibus e pessoas confusas que não sabiam para onde ir. Pessoas que não soube do destino e que me preocuparam.
Observei pela televisão dos porteiros dos blocos ao entrar no CRUSP que os prédios do CRUSP, assim como da FFLCH estavam cercados e soube que os estudantes subiram até lá onde estava acontecendo uma reunião da ADUSP. Notei que o helicóptero dava coordenadas precisas para perseguirem todas as aglomerações onde quer que as pessoas fugissem o CRUSP teve um riso passageiro e não estavam preparados.
Fui até o sindicato para saber quem havia sido preso e se algo de pior aconteceu por lá, pois vi pessoas apanhando na praça do relógio, no centro da universidade e imaginei que os policiais seguissem ao sindicato depois de pedir a um estudante da matemática que repassasse um email para mim do CRUSP.
Contornamos o prédio, onde notamos que a polícia havia recuado, mantendo apenas uma fileira em um lado. Não sei se as pessoas viram que o prédio estava todo cercado antes e que a fileira da choque estava no P1 caso houvesse resistência ativa contar a força tática. Descobrimos lá que bombas de gás lacrimogêneo e efeito moral interromperam a reunião da ADUSP e que uma caiu ao lado da diretora da faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas que estava junto a outras professoras que iam negociar com a polícia.
Outra bomba de efeito moral caiu ao lado da professora Adma. Parecia que o prédio ia ser invadido, mas conseguiram negociar.
Felizmente nada de pior aconteceu, mas gostaria que os professores também se pronunciassem, pois a media mentirá e dirá absurdos.
Houve posteriomente um ato que se transformou numa assembléia na avenida em frente ao prédio de Filosofia, Letras e Ciências Humanas para encaminhar atividades para hoje.
Descobri que os companheiros mais próximos estavam bem fora balas de borracha e fragmentos de bombas de efeito moral. Todos estavam muito bravos e quando a polícia mandou avisar indiretamente que deveriam sair da avenida, não saíram.
Muitos alunos desceram de várias unidades, mas todos estão sendo observados. Há câmeras por todas parte, a universidade mantém um serviço de inteligência contra ativistas o GESP, o chefe da guarda universitária é um policial civil Ronaldo Penna que além disso possui um empresa de vigilância e havia infiltrados.
Soube de uma aluna que, pouco antes de chegar, abordou um sujeito perguntando: - O que acha que está acontecendo ?
Ele respondeu: - eu não sei!
Ela perguntou: - Você é de qual unidade ?
Ele disse: - Educação física.
Ela respondeu: - Eu também, qual curso?
Ele disse: - Tenho que ir, tenho que ir ...
Explicaram pra ela o que é um P2, o policial infiltrado e que estávamos sendo vigiados por toda a parte.
Hoje continuará a tensão, e espero que os professores tenham coragem, pois ontem, toda a USP foi atacada, estudantes, funcionários e professores.
Apesar de que, deve-se lembrar, a medida que aprovou que toda a ocorrência de ativistas na USP demande que se chame a polícia foi aprovada no Conselho Universitário (Na USP chamado C.O. para evitar que a sigla seja CU) sob pressão do candidato a reitor, diretor do Direito e de extrema direita, João Grandino Rodas.
Além disso, deve-se lembrar que a medida que deu jurisprudência para a polícia contra os piquetes foi a lei anti-greves do interdito proibitório que faz com que se utilize um mandato de reintegração de posse de um prédio que não se tem posse para evitar o piquete. Assim como na Embraer proibe-se panfletar a menos de 5 km de raio da fábrica.
Sentimos agora, mas está em plena vigência desde o ano passado o AI-5 (Ato institucional número cinco, lei do regime militar que proibia todas as atividades políticas) contra o ativismo na USP e em todos os sindicatos que se neguem a apenas regular o valor da mercadoria trabalho em acordos espúrios com os patrões controlando os trabalhadores para que aceitem demissões neste período de crise.
Deve-se lembrar também que a Polícia militar é uma força para-militar brasileira que é parecida com muitas outras que permaneceram em operação em países que passaram por ditaduras mal resolvidas. É um tipo de força militar que é utilizada contra a população pobre com maior violência conforme menos o valor da vida em questão, como se vê me paraisópolis e nas ruas de São Paulo e que é diferente da polícia que investiga crimes e registra ocorrências cotidianas.
É preciso que as pessoas não tratem o assunto como Fora PM com suas botas espúrias de nosso campus sagrado, mas que coloquem com todas as letras e que se politize o debate: Fora PM do mundo!
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8.6.09
4.6.09
Projeto CANALHA! - Oficina de teatro
Olá, meu nome é Daniel Cordova, e apresento abaixo um convite para a participação na Oficina de Teatro que desenvolverei na AMORCRUSP neste ano, como meu Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura em Artes Cênicas. Quem quiser mais informações, pode me escrever.
Abraços
___________________________________________________________________
Projeto CANALHA! - Oficina e peça de teatro
Quando se está no Conjunto Residencial da USP, muitas vezes ouve-se a exclamação “CANALHA!” Um chamado, um pedido, proferido de diversas janelas, quase como um coro. Quem sabe não possamos realizar não somente o coro, mas uma peça de teatro sobre o universo do CRUSP que ocupe artisticamente diversas áreas daquele espaço no ano em que se comemora 40 anos de sua existência?
Será realizada entre os meses de maio e agosto uma oficina de teatro na sede da AMORCRUSP em que se pretende criar uma peça de teatro sobre o CRUSP a partir da apresentação em cena de histórias sobre o espaço.
Se você tem histórias para contar sobre o CRUSP e gostaria de contá-las numa peça de teatro, inscreva-se.
Coordenação: Daniel Cordova (graduando em Licenciatura em Artes Cênicas na USP, que desenvolve projeto de pesquisa sobre práticas teatrais contemporâneas de colocação de histórias reais em cena e realiza, nesta oficina, um desdobramento prático dessa pesquisa assim como seu trabalho de conclusão de curso).
Horário: Sábados, das 14h às 18h. A partir do dia 23 de maio, na sede da AMORCRUSP, na Cidade Universitária. A oficina é gratuita.
Inscrições pelo e-mail: artenasurdina@gmail.com
Olá, meu nome é Daniel Cordova, e apresento abaixo um convite para a participação na Oficina de Teatro que desenvolverei na AMORCRUSP neste ano, como meu Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura em Artes Cênicas. Quem quiser mais informações, pode me escrever.
Abraços
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Projeto CANALHA! - Oficina e peça de teatro
Quando se está no Conjunto Residencial da USP, muitas vezes ouve-se a exclamação “CANALHA!” Um chamado, um pedido, proferido de diversas janelas, quase como um coro. Quem sabe não possamos realizar não somente o coro, mas uma peça de teatro sobre o universo do CRUSP que ocupe artisticamente diversas áreas daquele espaço no ano em que se comemora 40 anos de sua existência?
Será realizada entre os meses de maio e agosto uma oficina de teatro na sede da AMORCRUSP em que se pretende criar uma peça de teatro sobre o CRUSP a partir da apresentação em cena de histórias sobre o espaço.
Se você tem histórias para contar sobre o CRUSP e gostaria de contá-las numa peça de teatro, inscreva-se.
Coordenação: Daniel Cordova (graduando em Licenciatura em Artes Cênicas na USP, que desenvolve projeto de pesquisa sobre práticas teatrais contemporâneas de colocação de histórias reais em cena e realiza, nesta oficina, um desdobramento prático dessa pesquisa assim como seu trabalho de conclusão de curso).
Horário: Sábados, das 14h às 18h. A partir do dia 23 de maio, na sede da AMORCRUSP, na Cidade Universitária. A oficina é gratuita.
Inscrições pelo e-mail: artenasurdina@gmail.com
27.5.09
PARA OS QUE SOFREM SEM BANDEJÃO
http://www.jornaldomunicipio.com.br/modules/news/article.php?storyid=526
São Paulo - Uma ótima opção para quem deseja almoçar bem e está com o orçamento curto é a rede de restaurantes Bom Prato, que oferece almoços saudáveis e nutritivos a R$ 1,00 somente, com quatro endereços próximos a estações do Metrô.
Projeto de inclusão social do Governo do Estado, desenvolvido pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento, o Bom Prato, com cardápio elaborado e monitorado por nutricionistas, tem refeições compostas de arroz, feijão, carne, farinha de mandioca, salada, legumes, suco, frutas e pão. (O prato base é arroz, feijão, farinha de mandioca e pão, com as guarnições variando diariamente).São 1.600 calorias, que suprem metade das necessidades diárias de um adulto.
Lançado em 2.000, o Bom Prato é destinado principalmente aos trabalhadores desempregados, população de baixa renda e moradores de rua. Mas seu atendimento se estende à terceira idade, estudantes e crianças, que até seis anos não pagam. No preço da refeição, o Governo do Estado subsidia R$1,75 do custo total e o usuário complementa com o valor de R$ 1,00.
Os restaurantes Bom Prato funcionam, em geral, de segunda a sexta-feira, das 11h até o término das refeições.
Estas são as unidades próximos as estações do Metrô:
No Centro Velho, há o Bom Prato unidade Comunidade Israelita Tem Yad, na rua 25 de março, 166, próximo à estação Sé, da Linha 3 - Vermelha (Corinthians/Itaquera-Barra Funda).
Para os que estão na região Norte a opção é o Bom Prato Coordenação Regional das Obras de Promoção Humana (CROPH), na rua Dr. Zurquim, 532,ao lado da estação Santana, da Linha 1 - Azul (Jabaquara-Tucuruvi).
Já na zona Leste, há o Bom Prato Arsenal da Esperança (ASSINDES), que fica na rua Dr. Almeida Lima, 900, perto da estação Bresser, da Linha 3 - Vermelha (Corinthians/Itaquera-Barra Funda).Esta unidade abre suas portas também aos sábados, das 11 às 14 horas.
O bairro da Liberdade tem o Bom Prato unidade Meu Guri, na rua Galvão Bueno, 747, próximo da estação São Joaquim, da Linha 1 - Azul (Jabaquara-Tucuruvi).
http://www.jornaldomunicipio.com.br/modules/news/article.php?storyid=526
São Paulo - Uma ótima opção para quem deseja almoçar bem e está com o orçamento curto é a rede de restaurantes Bom Prato, que oferece almoços saudáveis e nutritivos a R$ 1,00 somente, com quatro endereços próximos a estações do Metrô.
Projeto de inclusão social do Governo do Estado, desenvolvido pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento, o Bom Prato, com cardápio elaborado e monitorado por nutricionistas, tem refeições compostas de arroz, feijão, carne, farinha de mandioca, salada, legumes, suco, frutas e pão. (O prato base é arroz, feijão, farinha de mandioca e pão, com as guarnições variando diariamente).São 1.600 calorias, que suprem metade das necessidades diárias de um adulto.
Lançado em 2.000, o Bom Prato é destinado principalmente aos trabalhadores desempregados, população de baixa renda e moradores de rua. Mas seu atendimento se estende à terceira idade, estudantes e crianças, que até seis anos não pagam. No preço da refeição, o Governo do Estado subsidia R$1,75 do custo total e o usuário complementa com o valor de R$ 1,00.
Os restaurantes Bom Prato funcionam, em geral, de segunda a sexta-feira, das 11h até o término das refeições.
Estas são as unidades próximos as estações do Metrô:
No Centro Velho, há o Bom Prato unidade Comunidade Israelita Tem Yad, na rua 25 de março, 166, próximo à estação Sé, da Linha 3 - Vermelha (Corinthians/Itaquera-Barra Funda).
Para os que estão na região Norte a opção é o Bom Prato Coordenação Regional das Obras de Promoção Humana (CROPH), na rua Dr. Zurquim, 532,ao lado da estação Santana, da Linha 1 - Azul (Jabaquara-Tucuruvi).
Já na zona Leste, há o Bom Prato Arsenal da Esperança (ASSINDES), que fica na rua Dr. Almeida Lima, 900, perto da estação Bresser, da Linha 3 - Vermelha (Corinthians/Itaquera-Barra Funda).Esta unidade abre suas portas também aos sábados, das 11 às 14 horas.
O bairro da Liberdade tem o Bom Prato unidade Meu Guri, na rua Galvão Bueno, 747, próximo da estação São Joaquim, da Linha 1 - Azul (Jabaquara-Tucuruvi).
19.5.09
FUTURO SITE DE MEMORIA CRUSPIANA - Pelo menos da minha memória cruspiana e das pessoas que ajudarem a contribuir com o site.
http://sites.google.com/site/cruspao/
http://sites.google.com/site/cruspao/
De acordo com http://alvaroaugusto.blogspot.com/2009/04/geocities-visite-antes-que-acabe.html aquela moleza do geocities vai acabar. Que droga. Vai ser uma caca esvaziar meus emails. Quem tiver duvidas, clica no http://geocities.yahoo.com/ ou no http://help.yahoo.com/l/us/yahoo/geocities/geocities-05.html
tem mais sobre o assunto no http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=10393 com fontes de jornais. Uma boa historia do geocities pode ser lida no http://en.wikipedia.org/wiki/GeoCities
Isso significa que os leitores da pagina do CRUSP devem ficar atentos. Até o final do ano estarei alterando o local (URL) da página do CRUSP para outro provedor.
tem mais sobre o assunto no http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=10393 com fontes de jornais. Uma boa historia do geocities pode ser lida no http://en.wikipedia.org/wiki/GeoCities
Isso significa que os leitores da pagina do CRUSP devem ficar atentos. Até o final do ano estarei alterando o local (URL) da página do CRUSP para outro provedor.
27.4.09
PDF MORADIA - Uns tempos atras, saiu como suplemento literario no Jornal do Campus este material sobre moradia. Achei uma pena isso se perder porque muita informacao pode ser util para quem esta chegando. To meio sem tempo para escanear e trabalhar o material de forma adequada. Por isso, vai o quick and dirty, como dizem os americanos..
http://rapidshare.com/files/226538338/SuplementoJornalDoCampus-ArmandoOBarraco-Ano2N_6.pdf
Se alguem quiser trabalhar melhor esse material, pode baixar e fique a vontade. Esse arquivo esta compactado porem em executavel, nao precisa ter o winrar para descompactar. Nao tem virus.
http://rapidshare.com/files/226542585/SuplementoMoradiaJornaldoCampus.exe
13.4.09
COMO CHEGAR A USP
Achei esta pagina bastante abrangente
http://thiagorodrigo.com.br/como_chegar_usp.php?p=onibus
Tambem vale a pena visitar o USP VIRTUAL
http://www.uspvirtual.usp.br/
Achei esta pagina bastante abrangente
http://thiagorodrigo.com.br/como_chegar_usp.php?p=onibus
Tambem vale a pena visitar o USP VIRTUAL
http://www.uspvirtual.usp.br/
25.3.09
VIDEO NOVO - Acrescentei o link de um video "O peruano na USP". Pedi uma copia para Marti, o estudante que atua no filme e coloquei. Gosto do vídeo pelas imagens da USP, tem o bloco E antes da reforma.
http://video.google.com/videoplay?docid=7086786613317655624
http://video.google.com/videoplay?docid=7086786613317655624
18.3.09
17.2.09
O COSEAS colocou uma serie de cartazes falando sobre moradia gratuita para calouros. Infelizmente nao copiei o conteudo dos cartazes. No site www.usp.br/coseas tem um "PROGRAMA DE APOIO A PERMANÊNCIA E FORMAÇÃO ESTUDANTIL ABERTURA DE INSCRIÇÕES PREVISTA PARA 20/02, NESTE SITE " mas nao sei muito bem os detalhes. Teoria, deve ser um esquema para auxiliar e alojar o pessoal que esta chegando na USP no CEPE ou outros tipos de alojamento. Se for isso, legal.
13.2.09
Acabei de ouvir no restaurante central da USP que o Coseas estaria cobrando uma taxa para hospedar estudantes. Nao sei se eh verdade. Na epoca atual, pos-resultado do vestibular, tudo quanto eh lugar com vaga para estudante esta cheio de gente ou com perspectiva de estar lotado. Quer dizer, aquele pessoal que acabou de chegar do interior ou de outro estado, sorridente com o seu nome na lista do FUVEST, esse pessoal vai perder o sorriso quando chegar aqui e descobrir que esta dificil achar lugar para morar. Sera que o Coseas decidiu fazer dinheiro em cima disso ao inves de simplesmente fazer uma lista e encaminhar para moradia no CEPE, como de costume em outros anos. Tinha um grupo de moradores revoltados com essa noticia no bloco G agora ha pouco mas nao sei o que aconteceu na conversa com as assistentes sociais. Deve ser mentira, o Coseas nao pode cobrar para hospedar estudante.
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